Alô amigos, hoje é dia de perguntas.
Acabo de ler o livro de Walter Bellisi: melhor, os dois livros do Walter. No primeiro estão os acontecimentos por escrito, no outro os acontecimentos por meio de fotos e documentos. Deixando pelo momento de lado a importância dos acontecimentos narrados, a minha atenção foi pelos jornais brasileiros da época. Reparei que algumas palavras estavam escrita de maneira diferente das palavras usadas hoje: por exemplo "Allemanha" (duas "L"), "britannico" (duas "N"), "francez" (com "Z"), "prophetiza" (com "PH") e algumas mais. Será que as regras gramaticais mudaram por efeito das convenções ortográficas entre Brasil e Portugal no 1943 e no 1945? (esta última adotada só no Portugal): que os amigos brasileiros me esclareçam isso, por favor. Também as frases eram estruturadas de meneira diferentes: não sei se era normal na época ou por ressaltar os acontecimentos, as frases eram assim: "Rompe o Brasil com o eixo", "Atingem os brasileiros a crista dos Apeninos", "Realizam a sua maior façanha na guerra as tropas do Brasil", "Desmoronam-se as defesas de Berlim", etc. O verbo está sempre como primeira palavra. Como expertos no assunto, os meus colégas de diário, podem me ajudar?
Ao Nêodo que mora no Rio faço mais uma pergunta: lendo o "Tempo real" no site do "Jornal do Brasil" eu sei por onde passa o carro fumacê; o que é este carro?


PINOCCHIO (OU PINÓQUIO)

O próximo filme do Roberto Benigni será sobre a fábula de Pinocchio, aquele fantoche de madeira o qual nariz se estica toda vez que diz uma mentira. Esta fábula foi escrita por Carlo Lorenzini, chamado Collodi. Mesmo sendo de Firenze (Florença) o apelido é devido ao fato que sua mãe era de uma pequena aldeia que se chamava, e se chama, Collodi. E onde está Collodi? Dentro do município de Pescia, a minha cidade, a cerca de quatro quilómetros da minha casa. Mas eu não sou de madeira e, tendo o meu nariz sempre o mesmo cumprimento, quer dizer que eu não digo mentiras.....pelo menos neste diário!

Até logo,
Alessandro.

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