Ouço o grito desesperado do Nêodo: estou aquí, amigo meu! Você tem a certeza que, quando posso, venho a escrever por aí, porquê nunca vou abandonar um amigo, mesmo que seja virtual. Mas tem uma razão em dizer virtual? Eu só sei que do Nêodo conheço só o vulto, ele conhece o meu: mas também sei que quando tem alguma coisa a dizer, nós estamos aí. Com os nossos dias-a-dias, com tristezas e alegrias.
Tenho que dizer que estou alegre bastante. Será que comprei um carro novo, será que o Santos ganhou o Brasileirão...Sim, sou Flamengo...sim, em Sampa sou Corinthians...mas eu fiquei feliz com o título do Peixe, pois junto ao Cruzeiro era o único time entre os grandes que ainda não faturou o Campeonato Brasileiro: agora só falta a Raposa.
Mas, quem me deu alegria, muuuuuuita alegria, me fez explodir o coração, foi a foto dela neste Blog: sim, sim, confesso abertamente o meu amor à primeira vista pela Ritinha, pelo seu rosto bonito, inocente e sensual ao mesmo tempo. Olha, não sou um sentimental, ou pelo menos não apareço assim: mas não posso deixar de declarar que a Rita me deixou uma marca no coração. Eeeeh, esta sim, virtual: acho que a sua cara seja a mais linda que eu nunca vi na internet. Amigos, não digam aos outros que eu sou assim perdido de uma imagem, uma foto: quem me conhece de longe não acreditaria que eu sou assim. A Ritinha não é a imagem da beleza brasileira, não é a imagem da beleza feminina: é a imagem da beleza do mundo, do lado positivo da humanidade. Porquê não é só linda: deve ter o cérebro pelo menos da mesma qualidade da sua beleza exterior. Quantos poemas trazem origem de uma musa inspiradora: quantas poesias, e até quantas guerras! E quantas canções: e se a Ritinha permitir, qundo vi a sua foto logo lembrei de uma canção do Gilbero Gil que eu gostaria de escrever aquí só em homenagem a ela. E todos os erros gramaticais que cometi hoje, são anulados pela beleza suprema do rosto dela...


MULHER DE CORONEL
(Gilberto Gil)

Ouça o que eu tenho a dizer
tome o que eu tenho pra dar.
Se não servir pra você
atire tudo no mar.

Diga o que você disser
Sei que não vou me importar.
Faça o que você fizer,
não deixarei de te amar.

Onde você mora, mora o meu coração.
Quando você chora, chora tudo que é olho
da minha solidão.
Se você namora, ora Meu Deus,
que feliz deve ser
o mortal que provar
desse mel que escorrer
dos teus lábios então!