contagiado pela Ritinha e cia...
aí vai uma pequena poesia... de Neodo Noronha Dias
Poesia da Madrugada
Não sei se tu pensas como penso
Na madrugada que ri tisnando a noite...
Nem sei se tu amas a luz fosca...
Os ramos que choram para o chão,
As sombras que deslizam nas calçadas...
Não sei o que sentes, do que vibras
Se teus olhos captam o que é belo,
Nas coisas mais banais onde estremeço,
E onde sem querer, sinto um querer
Que me inebria a vida de prazer,
Mostrando-me um eu que eu desconheço...
Não sei qual nada que me atrai,
Que força incrível que leva pelas ruas,
Não sei se pela luz da etérea lua,
Se pelo mistério de um céu plúmbeo
Pela saudade de um amor que foi
Dormir nos braços de um outro amor,
Se pelo perfume de uma flor,
Se para encontrar algo diverso
Não sei porque razão eu ando a esmo,
Procurando talvez...quem sabe ao certo...
Procurando divisar no chão deserto,
Os traços d'uma imagem, de mim mesmo...
bração...
aí vai uma pequena poesia... de Neodo Noronha Dias
Poesia da Madrugada
Não sei se tu pensas como penso
Na madrugada que ri tisnando a noite...
Nem sei se tu amas a luz fosca...
Os ramos que choram para o chão,
As sombras que deslizam nas calçadas...
Não sei o que sentes, do que vibras
Se teus olhos captam o que é belo,
Nas coisas mais banais onde estremeço,
E onde sem querer, sinto um querer
Que me inebria a vida de prazer,
Mostrando-me um eu que eu desconheço...
Não sei qual nada que me atrai,
Que força incrível que leva pelas ruas,
Não sei se pela luz da etérea lua,
Se pelo mistério de um céu plúmbeo
Pela saudade de um amor que foi
Dormir nos braços de um outro amor,
Se pelo perfume de uma flor,
Se para encontrar algo diverso
Não sei porque razão eu ando a esmo,
Procurando talvez...quem sabe ao certo...
Procurando divisar no chão deserto,
Os traços d'uma imagem, de mim mesmo...
bração...
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