Ciao amigos,
na minha última presença nesta "casa" do Nêodo usei algumas vezes a palavra "integralismo": o dono de casa me perguntou se eu queria dizer "fundamentalismo", e eu respondi que sim. É que na Itália as duas palavras são usadas indiferentemente para dizer a mesma coisa. Não sei se no Brasil é a mesma coisa, mas acho que não, senão o Nêodo não queria o esclarecimento. Todo isso me fez lembrar as várias vezes que os estrangeiros (não italianos) que vivem no meu País falam, digam uma coisa pra depois dizer que não queriam dizer o que dissem (muitos jogadores de futebol, por exemplo). Nós italianos pensamos que a pessoa não é honesta pela razão que antes ela disse uma coisa, pra depois mudar de idéia. Muito provavelmente isso acontece também nas outras nações. Bem, a palavra é um grande dom que o homem tem e deve ser usada com muita atenção e, como se diz na Itália, com a certeza de que a lingua tenha ligação com o cérebro. As vezes, como no meu caso, há quem gosta de falar um outro idioma mesmo sendo um autodidacta: e aquí os erros gramaticais podem ser muitos "devastando" o sentido da frase. Mas tem sempre um meio para reparar a tudo issto: a mesma palavra. Mais, eu poderia também dizer coisas que não agradam os outros, mas com a mesma palavra podemos chegar a um acordo. No final: a liberdade de palavra é a liberdade do homen. E quando o amigo Nêodo não entende bem o que eu queria dizer, só fazer o que ele já fiz como a pessoa inteligente que ele é: pedir um esclarecimento.
Com a voz, e a palavra, do Vinícius Cantuária que tenho como música de fundo vou saudar Nêodo e todos os seus amigos.
Até a próxima se Deus quiser (sobre esta frase teria uma historinha a contar, mas já aproveitei demais do espaço que Nêodo me deu).
Alessandro

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