Ah, Nêodo...o teu posting italiano penso que queria exprimir o teu sentido de agora...
E logo que eu li, lembrei da poesia do Vinícius de Moraes que se chama "Poema enjoadinho". Nela, que foi feita para os seus próprios filhos, o Vininha começa com a frase "Filhos, filhos: melhor não tê-los". Depois explica porquê seria melhor não ter os frutos do próprio amor, com os vários trabalhos que eles dão. Mas diz uma clara verdade que pode também abraçar outros assuntos da vida: "Mas se não temos, como sabê-los?". Mas depois disso, a poesia acaba com a frase "Que coisa linda que os filhos são". Bem, o post do Rillo queria dizer isso.
Peço desculpa se errei no escrever a poesia: eu não a li, mas a escutei num disco duplo de só poesias que o Poetinha fez em 1977.
Um abraço,
Alessandro.
P.S. : O Vinícius de Moraes, além dos vários trabalhos que fez durante a sua vida, foi um dos meus professores do idioma português e um dos responsáveis, se não o maior "culpado", do meu amor pela Terra Brasilis. Tudo isso quando ele já não era entre nós: além de tudo eu descobri o Brasil mais ou menos no período em que ele morreu. Antes eu nem conhecia o seu nome: mesmo não tendo sempre os seus mesmos pensamentos, pelo Poetinha eu tenho toda a paixão possível e o agradeço muitíssimo porquê me ensinou a amar um País tão longe....SARAVÁ!!
E logo que eu li, lembrei da poesia do Vinícius de Moraes que se chama "Poema enjoadinho". Nela, que foi feita para os seus próprios filhos, o Vininha começa com a frase "Filhos, filhos: melhor não tê-los". Depois explica porquê seria melhor não ter os frutos do próprio amor, com os vários trabalhos que eles dão. Mas diz uma clara verdade que pode também abraçar outros assuntos da vida: "Mas se não temos, como sabê-los?". Mas depois disso, a poesia acaba com a frase "Que coisa linda que os filhos são". Bem, o post do Rillo queria dizer isso.
Peço desculpa se errei no escrever a poesia: eu não a li, mas a escutei num disco duplo de só poesias que o Poetinha fez em 1977.
Um abraço,
Alessandro.
P.S. : O Vinícius de Moraes, além dos vários trabalhos que fez durante a sua vida, foi um dos meus professores do idioma português e um dos responsáveis, se não o maior "culpado", do meu amor pela Terra Brasilis. Tudo isso quando ele já não era entre nós: além de tudo eu descobri o Brasil mais ou menos no período em que ele morreu. Antes eu nem conhecia o seu nome: mesmo não tendo sempre os seus mesmos pensamentos, pelo Poetinha eu tenho toda a paixão possível e o agradeço muitíssimo porquê me ensinou a amar um País tão longe....SARAVÁ!!
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