QUEM ESTÁ LÁ QUER ESTAR AQUÍ, QUEM ESTÁ AQUÍ....
Ontem e anteontem fui a uma das maiores festas populares da Toscana. Acontece em Certaldo (província de Firenze e próximo de Siena), pequena cidade bem no coração da minha região: é a cidade de um dos maiores escritores da Toscana, Boccaccio, que escreveu várias novelas, algumas de sabor erótico (por isso na Itália quando acontecem coisas um pouco estranhas e "goliardiche", se diz que aconteceu "un fatto boccaccesco"). A cidade alta fica fechada e lá estão mercadinhos de coisas não comuns (o nome da festa é "Mercantia") e todos os artistas de ruas fazem os seus espetáculo. Do morro, que se pode alcançar tanto indo a pé quanto por meio de uma funicular, se domina uma grande área com a típica paisagem toscana, a da roça. De lá, se pode ver uma outra grande cidade da media idade, a de San Gimignano com as suas torres.
Milhares de pessoas, centenas de coisas pra ver e das mais várias: eu, fisicamente priguiçoso, cheguei até a dançar um baile medioeval (puxa, dançar é uma palavra grande demais pelo que fiz). Tudo isso acontece cada ano, por uma semana, em torno do dia 20 de julho.
Pô! Só o Nêodo tem que me fazer morrer de inveja?! Ah...o Clube da Esquina. O ano passado uma minha querida amiga me disse de comprar um disco de música brasileira para um seu amigo, sem que este disco fosse a clássica coletânea. Eu não tinha duvída: Clube da Esquina N.2. Ela me agradeçeu muitíssimo, porquê quem recebeu o presente ficou muito satisfeito. O CdE, deveria ser um disco de dar de presente a quem pensa que a música brasileira seja samba e bossa e nada mais.
Vi que o Nêodo escreveu o nome da minha cidade de um jeito perfeito: Péscia, com acento. Na Itália os acentos estão desaparecindo, assim ou você conhece já a pronúncia dos nomes, ou vai ao Deus dará. Péscia, com acento, acontece só em algumas mapas. Mas pela curiosidade de alguns, a pronúncia da minha cidade é "Pêcha".
E seguimos, eu e o Nêodo, a ter inveja um do outro (inveja positiva, né?).
Abraços,
Alessandro.
Ontem e anteontem fui a uma das maiores festas populares da Toscana. Acontece em Certaldo (província de Firenze e próximo de Siena), pequena cidade bem no coração da minha região: é a cidade de um dos maiores escritores da Toscana, Boccaccio, que escreveu várias novelas, algumas de sabor erótico (por isso na Itália quando acontecem coisas um pouco estranhas e "goliardiche", se diz que aconteceu "un fatto boccaccesco"). A cidade alta fica fechada e lá estão mercadinhos de coisas não comuns (o nome da festa é "Mercantia") e todos os artistas de ruas fazem os seus espetáculo. Do morro, que se pode alcançar tanto indo a pé quanto por meio de uma funicular, se domina uma grande área com a típica paisagem toscana, a da roça. De lá, se pode ver uma outra grande cidade da media idade, a de San Gimignano com as suas torres.
Milhares de pessoas, centenas de coisas pra ver e das mais várias: eu, fisicamente priguiçoso, cheguei até a dançar um baile medioeval (puxa, dançar é uma palavra grande demais pelo que fiz). Tudo isso acontece cada ano, por uma semana, em torno do dia 20 de julho.
Pô! Só o Nêodo tem que me fazer morrer de inveja?! Ah...o Clube da Esquina. O ano passado uma minha querida amiga me disse de comprar um disco de música brasileira para um seu amigo, sem que este disco fosse a clássica coletânea. Eu não tinha duvída: Clube da Esquina N.2. Ela me agradeçeu muitíssimo, porquê quem recebeu o presente ficou muito satisfeito. O CdE, deveria ser um disco de dar de presente a quem pensa que a música brasileira seja samba e bossa e nada mais.
Vi que o Nêodo escreveu o nome da minha cidade de um jeito perfeito: Péscia, com acento. Na Itália os acentos estão desaparecindo, assim ou você conhece já a pronúncia dos nomes, ou vai ao Deus dará. Péscia, com acento, acontece só em algumas mapas. Mas pela curiosidade de alguns, a pronúncia da minha cidade é "Pêcha".
E seguimos, eu e o Nêodo, a ter inveja um do outro (inveja positiva, né?).
Abraços,
Alessandro.
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