ESTATÍSTICAS
Bem, eu também quero ter as minhas estatísticas! Como não tenho Home page pra ter contas, faço estatísticas dos meus discos, o número dos quais, chegou a surpreender várias pessoas entre as quais a minha querida amiga Clarice.
Os LP são todos de música brasileira (mesmo se às vezes feita fora do Brasil e por isso de qualidade horrível) enquanto cerca de dez CD nada têm a ver com o Brasil. Mais, a contagem é feita “por disco”; quer dizer que um disco duplo vale por um e todos os discos que não se podem comprar sozinhos, também vale por um. Por exemplo, a caixa que tenho “Grandes nomes – Chico Buarque” na realidade são quatro CD, mas como se podem comprar só todos juntos, a numeração fica única (fiz /A, /B…).
Tudo teve início no longe 21 de setembro de 1984 (data não certa: é que era um presente pelo meu aniversário e então resolvi dar esta data): no dia 4 de abril de 1992 chegaram em casa os primeiros CD e aí tem uma curiosidade, porquê eu poderia comprar CD desde o Natal de 1991, mas o bom número de vinil ainda em circulação e a minha porta fechada para as novidades resultaram no atraso de quatro meses antes que o laser iniciasse a rolar dentro do meu quarto. O maior número por mês (que é a base da minha média de dois exatos) foi de 12 LP no junho de 1989. As estatísticas param no mês de dezembro 2002: de então pra hoje foram cinco CD a mais. Mais curiosidades, nos próximos posts (talvez).
1984 2 LP
1985 4 LP
1986 12 LP
1987 17 LP
1988 8 LP
1989 30 LP
1990 5 LP
1991 12 LP
1992 1 LP + 22 CD
1993 22 CD
1994 20 CD
1995 31 CD
1996 36 CD
1997 25 CD
1998 45 CD
1999 53 CD
2000 38 CD
2001 38 CD
2002 35 CD
Total de 91 LP e 365 CD.
FLORIANÓPOLIS
A capital catarinense parece que quiser entrar com força e tudo na minha vida. Falando com um amigo paulistano mas com bisavos de Pescia (exatamente da família de um dos meus cunhados), me disse que Floripa é uma das mais lindas cidades do Brasil: e não é a primeira vez que ouço isso, né Nêodo? Quem sabe se um dia vou morar por lá! ;-)
PELO TELEFONE
Falei quatro vezes por telefone com brasileiros em português: nesta oportunidade, você não pode mentir. Ou sabe o idioma, ou fica calado sem saber o que dizer nem como dizer. Mesmo tendo muita emoção e mesmo se uma vez fui simplesmente acordado no coração da noite, posso dizer que conheço o idioma: pelo menos posso falar, compreender e ser compreendido. Estou feliz por isso!
Abraços,
Alessandro.
Bem, eu também quero ter as minhas estatísticas! Como não tenho Home page pra ter contas, faço estatísticas dos meus discos, o número dos quais, chegou a surpreender várias pessoas entre as quais a minha querida amiga Clarice.
Os LP são todos de música brasileira (mesmo se às vezes feita fora do Brasil e por isso de qualidade horrível) enquanto cerca de dez CD nada têm a ver com o Brasil. Mais, a contagem é feita “por disco”; quer dizer que um disco duplo vale por um e todos os discos que não se podem comprar sozinhos, também vale por um. Por exemplo, a caixa que tenho “Grandes nomes – Chico Buarque” na realidade são quatro CD, mas como se podem comprar só todos juntos, a numeração fica única (fiz /A, /B…).
Tudo teve início no longe 21 de setembro de 1984 (data não certa: é que era um presente pelo meu aniversário e então resolvi dar esta data): no dia 4 de abril de 1992 chegaram em casa os primeiros CD e aí tem uma curiosidade, porquê eu poderia comprar CD desde o Natal de 1991, mas o bom número de vinil ainda em circulação e a minha porta fechada para as novidades resultaram no atraso de quatro meses antes que o laser iniciasse a rolar dentro do meu quarto. O maior número por mês (que é a base da minha média de dois exatos) foi de 12 LP no junho de 1989. As estatísticas param no mês de dezembro 2002: de então pra hoje foram cinco CD a mais. Mais curiosidades, nos próximos posts (talvez).
1984 2 LP
1985 4 LP
1986 12 LP
1987 17 LP
1988 8 LP
1989 30 LP
1990 5 LP
1991 12 LP
1992 1 LP + 22 CD
1993 22 CD
1994 20 CD
1995 31 CD
1996 36 CD
1997 25 CD
1998 45 CD
1999 53 CD
2000 38 CD
2001 38 CD
2002 35 CD
Total de 91 LP e 365 CD.
FLORIANÓPOLIS
A capital catarinense parece que quiser entrar com força e tudo na minha vida. Falando com um amigo paulistano mas com bisavos de Pescia (exatamente da família de um dos meus cunhados), me disse que Floripa é uma das mais lindas cidades do Brasil: e não é a primeira vez que ouço isso, né Nêodo? Quem sabe se um dia vou morar por lá! ;-)
PELO TELEFONE
Falei quatro vezes por telefone com brasileiros em português: nesta oportunidade, você não pode mentir. Ou sabe o idioma, ou fica calado sem saber o que dizer nem como dizer. Mesmo tendo muita emoção e mesmo se uma vez fui simplesmente acordado no coração da noite, posso dizer que conheço o idioma: pelo menos posso falar, compreender e ser compreendido. Estou feliz por isso!
Abraços,
Alessandro.
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