VONTADE DE CHEGAR
O tempo que os meus amigos usam pra organizar a minha viagem vale já sozinho o preço dos bilhetes dos aviões. Até parece que pelo Nêodo a minha chegada não seja uma "incomodação" pela vinda de uma pessoa que, no fundo, é desconhecida: por ele parece uma festa.
A Cla tem uma vontade aberta de me fazer "comer" a minha primeira decisão de não vir no Rio: imagino já a sua satisfação em ver os meus olhos arregalados de tanto ver maravilhas que nenhum cartão postal pode mostrar.
Em tudo isso, está sempre presente o medo daquelas coisas voantes: mas se penso a todo o que estes amigos estão fazendo pra mim e a felicidade que eles têm pela minha simples vinda, a vontade de chegar vence o medo.
FEIRA
A melhor coisa da Feira, aconteceu na noite do domingo 12 (??) de fevereiro: fomos ao "Giuseppe Meazza" ver a minha Internazionale jogar contra o Siena pelo campeonato italiano de futebol. Foi um claro 4 x 0 apesar da companhia ser de seis pessoas entre os quais só três interistas: os outros sacavam, mas era noite inspirada do brasileiro Adriano e do uruguaio Recoba. Não há pra ninguém!
ALEMÃZINHA
Outra coisa bonita, eram as meninas dos "stands" ao nosso redor: nada mal!!
Só que normalmente quem é bonita e sabe que é bonita não faz conversa com o primeiro que quer trocar algumas palavras. Mais, eu sou bastante reservado e então nunca forço situações. Mas meu primo, que é um "palhaço" no sentido bom da palavra, pode abrir um sorriso pra qualquer pessoa. Também ele pude pouco...
Em particular, estava lá uma alemãzinha que em quatro dias eu nunca vi nem sorrir: nem para os clientes que lá iam comprar. Pode crêr: NUNCA SORRIU! Uma loiraça com um físico maravilhoso, olhos claros...todo bonito, perfeito: não fosse por aquela falta de sorriso. Até quando eu, meu primo e meu sobrinho pegamos a decisão que ela deveria sorrir. Segunda-feira, último dia. Diante dela o meu primo mostrava a língua, no movimento que em italiano se diz "linguaccia": ela não fiz absolutamente nada até quando ela respondeu. O meu primo ia diante dela sem dizer nada, vezes e mais vezes. Ela olha pra mim e eu faço o gesto com o dedo na cabeça como dizer "ele ? louco". Resultado: ELA RIU!! Meu primo viu ela rir mas ainda não sabe o porquê! Bem depois disso tudo tranquilo, com nós três satisfeitos com o resultado. No momento de ir embora, enquanto nós estávamos desfazendo as vetrines, vi uma garota rapidamente vir na entrada, dizer "Ciao", fugindo logo depois: era a alemãzinha, a única que veio nos saudar.
MALPENSA
Voltamos um dia mais tarde porquê nos chamou a cliente que tem a loja dentro do aeroporto de Malpensa (o internacional de Mil?o) e fomos lá na terça-feira. Não é a primeira vez que fui lá (lembro, por exemplo, que lá eu fui no dia de Brasil 2 x Inglaterra 1 no último mundial de futebol): mas fui pela primeira vez no lugar dos chek-in, na entrada...Estou estudando!!
Abraços,
Alê
O tempo que os meus amigos usam pra organizar a minha viagem vale já sozinho o preço dos bilhetes dos aviões. Até parece que pelo Nêodo a minha chegada não seja uma "incomodação" pela vinda de uma pessoa que, no fundo, é desconhecida: por ele parece uma festa.
A Cla tem uma vontade aberta de me fazer "comer" a minha primeira decisão de não vir no Rio: imagino já a sua satisfação em ver os meus olhos arregalados de tanto ver maravilhas que nenhum cartão postal pode mostrar.
Em tudo isso, está sempre presente o medo daquelas coisas voantes: mas se penso a todo o que estes amigos estão fazendo pra mim e a felicidade que eles têm pela minha simples vinda, a vontade de chegar vence o medo.
FEIRA
A melhor coisa da Feira, aconteceu na noite do domingo 12 (??) de fevereiro: fomos ao "Giuseppe Meazza" ver a minha Internazionale jogar contra o Siena pelo campeonato italiano de futebol. Foi um claro 4 x 0 apesar da companhia ser de seis pessoas entre os quais só três interistas: os outros sacavam, mas era noite inspirada do brasileiro Adriano e do uruguaio Recoba. Não há pra ninguém!
ALEMÃZINHA
Outra coisa bonita, eram as meninas dos "stands" ao nosso redor: nada mal!!
Só que normalmente quem é bonita e sabe que é bonita não faz conversa com o primeiro que quer trocar algumas palavras. Mais, eu sou bastante reservado e então nunca forço situações. Mas meu primo, que é um "palhaço" no sentido bom da palavra, pode abrir um sorriso pra qualquer pessoa. Também ele pude pouco...
Em particular, estava lá uma alemãzinha que em quatro dias eu nunca vi nem sorrir: nem para os clientes que lá iam comprar. Pode crêr: NUNCA SORRIU! Uma loiraça com um físico maravilhoso, olhos claros...todo bonito, perfeito: não fosse por aquela falta de sorriso. Até quando eu, meu primo e meu sobrinho pegamos a decisão que ela deveria sorrir. Segunda-feira, último dia. Diante dela o meu primo mostrava a língua, no movimento que em italiano se diz "linguaccia": ela não fiz absolutamente nada até quando ela respondeu. O meu primo ia diante dela sem dizer nada, vezes e mais vezes. Ela olha pra mim e eu faço o gesto com o dedo na cabeça como dizer "ele ? louco". Resultado: ELA RIU!! Meu primo viu ela rir mas ainda não sabe o porquê! Bem depois disso tudo tranquilo, com nós três satisfeitos com o resultado. No momento de ir embora, enquanto nós estávamos desfazendo as vetrines, vi uma garota rapidamente vir na entrada, dizer "Ciao", fugindo logo depois: era a alemãzinha, a única que veio nos saudar.
MALPENSA
Voltamos um dia mais tarde porquê nos chamou a cliente que tem a loja dentro do aeroporto de Malpensa (o internacional de Mil?o) e fomos lá na terça-feira. Não é a primeira vez que fui lá (lembro, por exemplo, que lá eu fui no dia de Brasil 2 x Inglaterra 1 no último mundial de futebol): mas fui pela primeira vez no lugar dos chek-in, na entrada...Estou estudando!!
Abraços,
Alê
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