Como disse o Nêodo, a história do Brasil é muito jovem diz respeito à do resto da Europa. Pelo menos a história oficial ou a história do Brasil-civilização Européia. Hoje dei uma volta sem rumo, sem rota, nas cidades vizinhas à minha e, por exemplo, passei por Vinci onde nasceu o grande Leonardo onde, alguns meses atrás, visitei a casa onde nasceu.
E entre o sul da Toscana e o norte do Lazio (a região que tem por capital Roma) têm as "necropolis" (cidade dos mortos, se não me engano. Cemitério, na realidade) da civilização que dominou o centro da atual Itália antes dos romanos, os "Etruschi" (Etruscos em português?).
Mas também têm as pequenas histórias das pequenas cidades: castelos, igrejas, construções civis e militares que poucos conhecem mesmo morando aquí. Nomes de ruas, personagens locais, acontecimentos da história local.
E assim foi pra mim: na verdade reparei que eu conhecia mais a história do Brasil que à dos meus lugares. Então decidi de fazer parte de um instituto histórico local.
Às vezes é preciso ir longe pra se reparar das coisas ao nosso redor.

Ontem começou mais um Brasileirão de futebol. Se não me engano, o regulamento pelo número dos times que irão ser rebaixados ainda não está definido: e sempre se não me engano não há a Segundona e a Terceirona. Não sei quel é o mal crônico da organização do futebol brasileiro: só sei que se o Brasil tivesse uma organização futebolistica excelente quanto seus jogos nos gramados pelo mundo afora, a sua camisa não seria mais amarela mas verde: de tantas estrelas que nela estariam..

Abraços,
Alessandro.

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