Diário Virtual Coletivo - Cotidianas Escritas por: Nêodo N Dias Jr. Bem Vindos!
segunda-feira, março 30, 2009
domingo, março 29, 2009
segunda-feira, março 23, 2009
Empresa nacional investe menos em meio ambiente
Metodologia para o Planejamento Estratégico
“ é através da compreensão das necessidades dos clientes e consumidores e da aplicação criativa da tecnologia a elas e pela nossa diferenciação em relação aos nossos concorrentes que a empresa será bem sucedida em nosso mercado cada vez mais turbulento. Contudo, o sucesso nestas áreas somente será obtido através de um planejamento cuidadoso, da constante vigilância e de um processo de melhoria contínua”
Além disto, para se determinar a metodologia a ser utilizada, é preciso também levar em conta as características da própria empresa e do seu ramo de atividade. A metodologia deve, segundo Almeida (1996:1) contemplar, pelo menos, os seguintes aspectos:
1 - Análise do Desempenho da Empresa
2 - Definição da Vocação e do Campo de Ação
3 - Análise da Estratégia Vigente
4 - Análise Ambiental
5 - Estabelecimento da Estratégia
6 - Estabelecimento de Objetivos e Metas
7 - Projeções
8 - Estabelecimento de Ações.
[continua....]
sexta-feira, março 20, 2009
BID empresta US$ 197 milhões para financiar termelétricas no Brasil
WASHINGTON, EUA (AFP) - O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou, nesta sexta-feira, que entregará 197 milhões de dólares ao Brasil para financiar parcialmente a construção de duas termelétricas - no Ceará e no Maranhão.
Essas duas usinas a base de carvão vão elevar em 1.080 MW a capacidade de geração elétrica para ambos os estados, divulgou o BID.
A instituição também tramitará empréstimos de até US$ 314 milhões com vários bancos internacionais, acrescentou a nota.
O BNDES contribui para o projeto com um empréstimo de cerca de US$ 1,5 bilhão.
Antes de aprovar o crédito, os patrocinadores dessas unidades se comprometeram a desenvolver projetos de energia renovável para compensar as emissões anuais de gases causadores do efeito estufa que serão produzidas pelas duas novas plantas.
CNJ irá estabelecer novas regras para concurso de juiz
terça-feira, março 17, 2009
CONCEITO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
- Ambiente organizacional: representa tudo aquilo que interfere nos negócios da empresa e que esta não tem condição de alterá-lo.
- Missão de uma organização: corresponde ao papel que ela desempenha, ou seja, à sua utilidade.
- Planejamento tático: objetiva a eficiência da organização, é predominantemente quantitativo, e por abranger decisões administrativas e operacionais corresponde a um planejamento de curto prazo.
- Planejamento a longo prazo: segundo os autores corresponde à extrapolação do planejamento tático para um período mais longo, sem levar em consideração as variações ambientais e de direção da empresa.
- Administração estratégica: compreende os processos de capacitação de integrar as decisões administrativas e operacionais com as estratégicas, a fim de obter maior eficiência e eficácia dentro da organização.
- Objetivos: são aspectos concretos estabelecidos pela organização a serem alcançados, de acordo com a estratégia estabelecida.
- Metas: representam valores definidos dos objetivos.
- Política organizacional: são regras de decisão repetitivas suportadas na estratégia estabelecida da organização.
sábado, março 07, 2009
Os alunos que copiam gritam: Queremos Liberdade!! (a)
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Os estudantes copiam porque se pode aprovar copiando. Copiam porque assim aparentam ter aprendido um tema que não estava ao seu alcance. Copiam por insegurança de dizer o que pensam sem se sentir envergonhados ou burlados por equívocos ou por não coincidirem com o que pensa o professor. Copiam por se sentirem entediados, desmotivados e estafados quando não lhes é exigido pensar e lhes são pedidas tarefas irrelevantes e sufocantes/opressivas. Copiam porque tem preguiça ou desmotivação pelo trabalho escolar. Copiam porque se não existe um vinculo de afeição entre professores e alunos não é interessante demonstrar sua imagem de seriedade. Copiam porque tem medo de não ser o suficientemente hábeis ou por consequências (humilhação, castigos) que podem trazer maus resultados. Copiam se percebem que a meta de seus estudos é a obtenção de boas notas pelas quais serão comparados ou ranqueados, em função de seus resultados. Em suma, copiar é uma forma simples de fugir de uma exigência escolar dolorosa ou não valorizada pelos estudantes.
No entanto, as autoridades costumam qualificar essa cópia como delitiva ou imoral.
Cometer uma falta numa partida de futebol é uma transgressão passível de sanção, mas não imoral; copiar numa prova ou trabalho é uma falta punível (segundo as regras do jogo vigentes), porém não necessariamente imoral, como costumam alguns aduzir.
Poderíamos considerar imoral o professor que acredita ser Deus e que determina que sua “santa” verdade deve ser gravada na mente de seus estudantes como doutrina infalível e inquestionável. A pedagogia moderna não admite essa agressão sistemática à mente humana que decorre da obrigatoriedade de transformar os cérebros infantis em um inútil disco rígido de armazenamento de informações, sem que para isso se forneça o software para o correto aproveitamento.
Alfie Kohn em “Who´s Cheating Whom?” (Phi Delta Kappan, outubro 2007) sustenta que além de culpar os alunos por copiar ou plagiar, também seria bom perguntar (questionar) porque tantos alunos fazem coisas que em teoria não deveriam fazer, bem como, os preceitos da pedagogia escolar sobre a questão. Às vezes prestamos tanta atenção às características de personalidade e conduta individuais, que perdemos de vista o modo como o contexto social afeta o que somos e fazemos. Cada transgressão ou dificuldade acadêmica é tratada como se fora resultado imediato da incompetência ou de uma intenção perversa dos alunos, sem prestar atenção ao contexto aonde essas atitudes ocorrem. Assim, a culpa recai exclusivamente sobre o aluno que copia, sem nem mesmo considerar que, em realidade, o estudante está apenas reagindo a uma pressão intelectualmente abusiva a qual esta sendo submetido.
Resumindo, diria que os estudantes não copiam porque sejam maus. O hábito de copiar pode ser mais bem entendido como um sintoma do que anda mal nas prioridades e enfoques pedagógicos da escola, não apenas como uma mera conduta premeditada censurável dos alunos.
A reflexão que temos que fazer é a seguinte: se copiar é uma infração às regras do jogo da atividade escolar regida pelas autoridades pedagógicas, como qualificar eticamente as autoridades e professores que, com suas atitudes, metodologias e exigências, levam os alunos a copiar? Não é imoral induzir que outros, especialmente os menores de idade, cometam infrações? Se não queremos que os alunos copiem, não devemos propor situações que os tentem a copiar para ultrapassar o tédio, a exigência extrema, memorização, dor, competição ou a obsessão pela disputa, devendo a obtenção de boas notas ser uma meta de aprendizagem. Se não estamos à altura dos alunos de nosso tempo, devemos nos capacitar ou buscar outro oficio, mas nunca descarregar nossas culpas sobre as vítimas.
León Trahtemberg
Editor Convidado
Educador
http://www.trahtemberg.com/
Agradeceríamos se pudéssemos contar com suas idéias, respondendo às três perguntas seguintes:
Em sua experiência pessoal como estudante primário e logo universitário, você sentiu a necessidade de copiar? Quais das razões acima expostas descreveriam melhor o motivo pelo qual você ou seus companheiros copiavam?
Partindo da perspectiva de um professor escolar ou universitário: que estratégias ou enfoques de trabalho fariam desaparecer a necessidade de copiar?
Hoje em dia é muito comum a busca de informações pela internet e, com freqüência, se apela ao “copy-paste” como estratégia para preencher os conteúdos das tarefas e trabalhos, plagiando conteúdos sem nem mesmo citar o nome do autor. Como poderíamos aproveitar essa tendência no sentido de orientar para um trabalho mais original e criativo por parte dos estudantes?
Para responder, clique no seguinte link: http://www.educoas.org/portal/pt/tema/tinteres/temaint53.aspx#preg
quarta-feira, março 04, 2009
Os revanchistas atacam novamente
terça-feira, março 03, 2009
Sínteses - Planejamento estratégico.. Parte I
Lembro que as citações são do livro-texto da disciplina.
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Dentro das organizações é possível distinguir três níveis de administração:
- estratégico: responsável pela direção geral da organização, adaptando-a às diferentes pressões do ambiente que a envolve;
- tático: também conhecido como administrativo, preocupa-se com o relacionamento e integração interna da organização; e
- operacional: trata das operações dos diversos setores da organização.
A fim de se complementar os níveis de planejamentos operacional e administrativo, existe o planejamento estratégico. Este tipo de planejamento corresponde a uma técnica essencial para a sobrevivência e sucesso de todas organizações, independentemente do tamanho ou complexidade das mesmas.
O planejamento estratégico busca a eficácia das organizações, isto é, procura orientar os esforços na direção mais correta a seguir.
continua......
segunda-feira, março 02, 2009
Levitação...
veja o vídeo..
bração...
O tempo não apagou o que não terminou
O dia amanheceu cinzento, chuvoso e frio. Ainda assim, a certeza de que, em algum lugar longe daqui, você pensa em mim acalenta minha alma e...
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Aqui vai a lista ordenada da classificação preliminar para a GEX - Porto Velho - RO 0001 Neander Alves do Couto ...
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Pessoal, sem considerar os critérios de desempate, eis aí a listagem com os classificados para o INSS 2015, p ara a GEX Tefé - AM.. colo...